- Concepção
Você sabe o que significa Design Thinking, Personas, Jornada do Usuário, Protótipo e MVP? Abaixo nós esclarecemos esses termos relacionados a Concepção.
O processo de Concepção é utilizado para ampliar, amadurecer e estruturar a ideia de uma solução, tomando como ponto de partida o problema que o produto se propõe a solucionar, quem serão seus usuários e como ele irá gerar valor.
Para esclarecer alguns termos comuns a essa etapa, preparamos um breve glossário com o qual você pode sanar suas dúvidas iniciais!
O Design Thinking é um método utilizado para exercitar a busca por soluções a partir da mentalidade de designer. A ideia é que equipes multidisciplinares apliquem diversas técnicas e modelos de pensamento (comumente praticados por designers) para resolver todo o tipo de problema, de forma colaborativa, inovadora e com foco nas pessoas que utilizarão o produto ou serviço. Uma das capacidades mais importantes nessa prática é a empatia – compreender o contexto do usuário e projetar-se no lugar dele, com o objetivo de desenvolver soluções que realmente facilitem o seu dia a dia.
Técnica frequentemente utilizada no Design Thinking, as personas são representações de um grande grupo de pessoas nas quais foi possível identificar, por meio de pesquisa de mercado e análise de dados, padrões físicos e comportamentais. Elas são essenciais para o processo de Concepção e Anteprojeto pois ajudam a traçar as jornadas de consumo e/ou navegação, a linguagem e os conteúdos em um produto ou serviço.
A jornada do usuário é a representação gráfica do relacionamento entre o usuário e a solução ao longo de todos os seus pontos de contato, desde a primeira associação até o pós-venda. A partir dela, é possível entender o que o provável cliente sente, pensa e faz em cada fase, contribuindo para a identificação de problemas e oportunidades de melhoria, tais como: a simplificação dessa jornada; e o consequente aumento da taxa de conversão. Assim como a compreensão das necessidades da Persona, o mapeamento de todas as jornadas de usuário possíveis é uma parte importante na construção de uma boa Experiência do Usuário (UX).
Desenhar um protótipo, em qualquer um de seus níveis de fidelidade, é uma das formas mais práticas de visualizar ou materializar uma ideia. Um protótipo de baixa fidelidade pode ser um desenho simples, feito à mão no papel, para explicar para alguém a sua ideia. Já um protótipo de alta fidelidade pode ser até mesmo navegável, e mostrar como será o sistema quando estiver funcionando. Essa técnica é muito importante para descomplicar o entendimento de funcionalidades específicas, e também para permitir testar as soluções o mais rápido possível.
O objetivo de um Mínimo Produto Viável (MVP) é testar as hipóteses fundamentais do negócio, levantadas principalmente nas sessões de Design Thinking. É a versão mais simples de uma solução a ser lançada, com a qual seja possível entregar algum valor aos usuários e que permita, principalmente, gerar algum aprendizado. O MVP é bastante conveniente para as startups, ou qualquer produto considerado inovador, pois ajuda os empreendedores a descobrirem novas possibilidades e a aprenderem da forma mais rápida e mais barata possível.
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