Scrum para todos no SoftDrops

Carisa Rubim e Íris Ferrera tornaram-se, no final do ano passado, Certified Scrum Product Owner (CSPO) pela Scrum Alliance. A QA e a Product Owner participaram dos dois dias de treinamento da Knowledge21, e aproveitaram o SoftDrops para compartilhar com os colegas o conteúdo aprendido na ocasião.

Time de Scrum

Para começar, Íris e Carisa lembram os colegas das principais atribuições dos papéis do Scrum. “O Scrum Master atua como facilitador, simplificando as interações entre os membros do time, removendo impedimentos e promovendo mudanças organizacionais. Já o Product Owner é aquele que possui autoridade para definir o produto e incrementá-lo, garantindo o máximo ROI para o cliente a partir do trabalho do Time de Desenvolvimento. Esse, por fim, é composto por uma equipe multidisciplinar que constrói o produto, gerando valor para o cliente”.

Íris e Carisa propuseram aos colegas uma dinâmica para fixar esses conceitos, na qual grupos de cinco pessoas receberam, cada um, a tarefa de escolher entre uma lista de artefatos e eventos aquelas que são de responsabilidade do Scrum Master, do Product Owner e do Time de Desenvolvimento. Ao final da atividade, os grupos compartilharam suas escolhas e discutiram suas ideias sobre a atuação de cada profissional.

Ready e done

Irís e Carisa deram sequência ao SoftDrops falando sobre as definições de ready e done do Scrum. “Ready é o estado em que o item do product backlog deve estar para poder fazer parte da sprint. Done é quando o item está pronto após o desenvolvimento, ao final da sprint, e está de acordo com a convenção que o time acordou como ‘entregável'”.

Em relação especificamente ao trabalho do Product Owner, Carisa explicou ainda que é tarefa deste profissional compreender o que é mais importante desenvolver do produto num determinado momento. “É pensar no que vai agregar valor para o cliente e para os usuários do produto, desenvolvendo para colocá-lo em uso e receber o feedback”.

Ao final do SoftDrops, Íris e Carisa ainda propuseram uma segunda dinâmica, na qual a tarefa de cada grupo era escolher sete funcionalidades necessárias para um primeiro entregável de uma loja online. O interessante foi perceber que cada grupo teve um raciocínio diferente, mas todos baseados em encontrar o mais importante para criar um MVP.